quinta-feira, 7 de abril de 2011

Anjos e Demônios - Dan Brown


   Dan Brown é o autor do bestseller “O Código Da Vinci” e outros livros. Assim como em “O Código Da Vinci”, “Anjos e Demônios” recebeu inúmeras críticas, principalmente da Igreja Católica que acusa o autor de provocar um sentimento anticristão e de caluniar a Igreja.


    O livro traz diversos assuntos, como ciência e religião. A história tem como foco a ressurreição da antiga fraternidade Illuminatti, arte e características das cidade do Vaticano e de Roma.
   O mistério é um ponto fraco no livro para aqueles que, assim como eu, já viram o filme. Esse foi um dos motivos que me fez demorar a ler, o que me arrependo, pois o livro é rico em detalhes que o filme simplismente não traz. Não sei se é porque não lembro direito do filme, mas até algumas partes muito interessantes da história não apareceram no filme e foi uma grande surpresa. Portanto, se você gostou do filme, leia o livro mesmo já conhecendo a história, porque vale a pena!
   Enfim, o livro conta a história da primeira aventura Robert Langdon, professor de Simbologia Religiosa da Universidade de Harvard. Robert recebe um telefonema durante a madrugada e fotos de um cadáver de um físico com uma terrível queimadura no peito. O físico fora marcado a fogo com uma única palavra: “Illuminati”. A palavra não é uma simples palavra, mas sim um ambigrama, uma palavra que pode ser lida tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo.
   Maximilian suspeita que Vetra tenha sido assassinado por causa de um projeto que que ele e sua filha estavam trabalhando: A Antimatéria. O mundo é feito de matéria, e a antimatéria é a destruidora da mesma. Ou seja: A Antimatéria tem o poder de dizimar uma cidade inteira, nesse caso, o Vaticano, deixando apenas uma cratera no lugar. Descobrindo que a antimatéria foi roubada, acompanhamos a jordada dos personagens em sua busca.
   Como se não fosse problemas o bastante, está ocorrendo no Vaticano os preparativos para a cerimônia de eleição para o próximo Papa e os quatro "Preferiti" (cardeais favoritos para o cargo) foram sequestrados. No escritório do carmelengo (o camarista do Papa anterior) às sete horas, ele  recebe a ligação do sequestrador, o Hassassin, que fala que vai matar cada cardeal a cada hora começando às oitos horas da noite, cada um em uma diferente igreja do Caminho da Iluminação.
   Há 400 anos atrás os Iluminatti foram extintos e antes disso eles se reuniam escondidos da Igreja Católica, na Igreja da Iluminação. Seus membros eram grandes cientistas e pensadores da época, "escolhidos a dedo".   Para entrar na fraternidade dos Iluminatti, você tinha que achar a Igreja da Iluminação, o que não é fácil. Os cientistas e pensadores deviam seguir o Caminho da Iluminação que é representado pelos quatro elementos: terra, ar, fogo e água, que foram representados pelas obras de Bernini (um dos artitas da época) e para que os anjos e guiariam em sua busca.
   Robert Langdon depois de ter acesso ao “Diagramma” escrito por Galileu descobre o sinal de onde fica a igreja que contém o primeiro elemento, que irá revelar o próximo e assim sucessivamente. Sendo assim ele e Vittoria junto com alguns membros da Guarda Suíça partem para tentar encontrar o Hassassin, salvar os cardeais e tentar descobrir onde está escondida a antimatéria.


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Classificação


8 comentários:

  1. Dizem que esse livro é muito bom.
    Vou tentar ler antes de ver o filme! ;D
    Parabéns pelo post Paty!
    bjs steph

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  2. @Steph :)Obrigada Steph! É bom ler antes de ver até mesmo pra comparar. ^^ Adoro fazer isso, me sinto uma crítica nessas horas!

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  4. É um dos melhores livros que já li! Emprestei pra várias pessoas que leram rapidinho. Quando li o livro em 2005, terminei em 2 dias justamente pq o mistério era demais! É uma história que sabe prender o leitor do início ao fim, mas infelizmente tá na lista dos estragados pelo filme. Uma pena!

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  5. @Suzana HerbasVerdade, é sempre assim, livros maravilhosos acabam péssimos nas telas. Não custava nada eles escreverem um script que ñ mudasse a história. Mas fazer oq é raro ver filmes fieis aos livros, por isso vale mais a pena ler.

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  6. Ainda bem que li antes de ver o filme, porque achei o filme péssimo!
    Mesmo com tantas críticas gosto bastante dos livros de Dan Brow. Eles são extremamente bem elaborados! Ficava de queixo caído lendo algumas passagens!
    beijo,
    BrendaLorrainy
    cataventodeideias.com

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  7. Saudações digitais

    Bom, esse livro de Dan Brown tem seus méritos e faz juz ao título de Best Seller. Tem muita pesquisa e conhecimento

    agregado na obra. Os capítulos são curtos e objetivos, sempre com um gancho para a próxima cena. Porém, como já li

    esse livro, tem uns pontos a ressaltar:


    ♣ Você já sabe o que vai acontecer entre Langdon e uma certa Vitoria, se não me engano, assim que ela entra na

    história

    ♣ O livro segue a clássica jornada do herói, com o protagonista sendo lançado à uma caçada, uma busca, percorrendo

    vários lugares de Roma pra no final salvar o mundo e a si mesmo (mundo = só o Vaticano)

    ♣ Uma história recheada de clichês hollywoodianos

    Mas, por outro lado, é uma trama muito bem enrolada. Como já disse, muito conhecimento agregado. Uma informação

    passada no início e que é usada nos últimos capítulos. Um final muito perplexo: quem iria imaginar que Janus era

    o... opa Spoiler ☺

    Enfim, sem falar dos muitos pontos turísticos de Roma. Minha professora de Literatura comenta muito esse escritor,

    que embora escreva lá seus livros com uma fórmula de sucesso manjada, engaja muito bem a história. E toda

    leitura é válida (mais uma frase da minha prof) e decerto este é um expoente da literatura de suspense e policial

    que mesmo merece o título de Best-Seller.

    Vale conferir algumas outras obras desse autor, como O codigo da Vinci e Fortaleza Digital (esse é fraquinho no

    início, mas engata lá no meio da leitura).

    Boa resenha.

    Att., CJ Braunne BR

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  8. @C.J Além disso as descrições arquitetônicas e das esculturas são muito ricas. Reparei isso quando algumas das igrejas foram citadas nas aulas de História da Arquitetura no meu curso.

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