
Após o cruel ato Romeu torna-se um
Mercenário. Uma criatura que toma o corpo de pessoas mortas a fim de conseguir
mais almas seguidoras que, assim como ele, escolhem trocar seus amores pela
vida eterna. O que Romeu não esperava era que depois de esfaqueada e abandonada
para morrer em uma tumba Julieta se transformaria em uma Embaixadora da Luz, o
completo oposto dos Mercenários. É trabalho de um Embaixador aproximar casais
almas gêmeas, impedindo que sejam influenciados por mercenários. Para isso,
tomam emprestada a vida de certas pessoas, devolvendo-as quando o serviço é
cumprido.
Durante os 700 anos desde sua morte
Julieta “encarnou” 30 vezes, mas quando encarna no corpo de Ariel Dragland, uma
garota triste e com uma vida confusa, Julieta percebe que algo está diferente,
algo está errado. Julieta não consegue se comunicar com seus superiores, e sem
a comunicação ela precisa descobrir sozinha quem ela precisa proteger, o que
não será tarefa fácil com Romeu tentando arruinar sua missão. Como se isso não
bastasse, seu coração começa a bater forte por um garoto que ela não pode ter,
justo quando Julieta imaginava não ser mais capaz de amar.
Admito que
comprei o livro simplesmente pelo preço (R$9,90! Que atire a primeira pedra
quem nunca comprou impulsivamente!), mas não me arrependo de ter comprado.
Longe de ser o melhor livro que já li em minha vida, mas valeu o preço que
paguei. Não tenho dúvidas quanto à classificação que dou: 3 estrelas, nem mais
nem menos.
Comecei a leitura sem muitas
expectativas. Com o decorrer da história fui percebendo que esse seria um livro
previsível, e realmente foi. EM PARTE! Muitos dos acontecimentos eram um tanto
óbvios, tanto que “adivinhei” quase tudo o que aconteceria. Tudo, menos o
final. Confesso que o final realmente me surpreendeu (afinal, eu estava
esperando um finalzinho “meia boca” e o que realmente aconteceu foi algo que eu
não teria imaginado. )
Quanto aos personagens eu não tenho
muito a dizer. Julieta parece ser uma garota boa, mas é meio lentinha no
trabalho (para não dizer burra). Romeu é detestável, mas não a ponto de pensar “odeio
Romeu!”. Não é cruel o suficiente.
“Julieta imortal” acaba sendo um
livro sem grande profundidade, próprio para passar o tempo sem levar a leitura
muito a sério. Não é bom, não é ruim. Não detestei e muito menos adorei. Eu
gostaria que a autora tivesse me surpreendido mais, ou se não tivesse como me
surpreender pelo menos me fizesse adorar os personagens, mas, infelizmente,
nada disso aconteceu.
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Classificação |
Eu adorei esse livro, e dizem que Romeu Imortal é também muito bom. Estou ansiosa para lê-lo.
ResponderExcluirBeijos,
Mandi - Book and Cupcake.