
Mesmo que ninguém em sua vida goste de seu namorado,
Lola acredita que Max é “o cara”... Isso até a volta de seus antigos vizinhos,
os irmãos gêmeos Calliope e Cricket Bell. Por mais que simplesmente não suporte
Calliope, a arrogante garota mundialmente conhecida no mundo da Patinação no
Gelo, Lola não tem como negar que a volta de Cricket trouxe à tona uma gama de
sentimentos confusos que ela sentiu pelo garoto ao longo dos anos. E o fato de
a janela do quarto do garoto ficar exatamente de frente para a janela de seu
quarto não ajuda muito enquanto Lola tenta mostrar-se indiferente, com uma
atitude de “Pois é, superei você. E aí, como vai a vida?”.
Sim, o livro é
um tanto previsível, mas os personagens são tão apaixonantes que eu realmente
não liguei muito para isso. Lola é engraçada, espevitada e esperta. (O excesso
de “e” não foi proposital). Max é um cara idiota que só me fez revirar os olhos
e pensar “Qual é mesmo o motivo para você estar com ele...?”. Nathan e Andy são
incríveis e Cricket é simplesmente adorável, educado, gentil, brincalhão... Impossível
não se apaixonar.
A única coisa
que eu tenho a reclamar do livro é a falta de cuidado com revisão ou o qualquer
que seja a etapa de verificação ortográfica e etc. Além de certas coisas
escritas erradas algo que me irritou (por me deixar confusa no meio da leitura)
foi referência a um personagem com nome unissex utilizando “a” e depois “o”. Fiquei
um bom tempo sem saber, afinal, se o personagem era homem ou mulher. Não é
grande coisa, mas foi algo que me irritou depois dos muitos erros que também me
tiraram do sério em “Anna e o Beijo Francês”.
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