“Sally e a Maldição do Rubi” é o
primeiro dos quatro livros da série “Mistérios de Sally Lockhart” do autor
Philip Pullman, que também escreveu A Bússola de Ouro (da Trilogia Fronteiras
do Universo).
A história se
passa no ano de 1872 na Londres Vitoriana. Sally Lockhart, uma bela menina de
16 anos, acaba de ficar órfã. Seu pai morreu no afundamento de uma escuna, mas
Sally não está totalmente convencida de que o ocorrido foi um acidente. Suas
suspeitas aumentam quando a garota recebe uma carta postada no último lugar em
que seu pai esteve alertando-a para que fique atenta. A letra, porém, não é
dele. Ao comentar o conteúdo da carta com um colega de trabalho de seu pai,
Sally acaba literalmente matando o homem de susto. A partir daí, Sally começa
uma detalhada investigação e acaba descobrindo que o mistério é muito maior do
que ela esperava. Com algo ou alguém ameaçando sua vida, Sally contará com a
ajuda de seus novos amigos para escapar e resolver todos os enigmas.
Sally é uma
garota muito diferente das jovens da época. Enquanto outras moças aprendiam
sobre comportamentos próprios de damas e como atrair bons maridos, Sally
aprendia contabilidade e como utilizar armas de fogo. Seus amigos também são
encantadores e além de serem fundamentais para a história também dão uma graça
totalmente diferente.
Realmente não
suspeitei de que o mistério seria resolvido do jeito que foi, mas a história
também não foi tão emocionante, furtiva e com um mistério aterrorizante como dizem
na parte de trás do livro. Ele foi sim interessante e deu para distrair
bastante, mas é muito mais tranqüilo do que fazem parecer.
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