O livro “Marley e Eu” (que deu
origem ao filme de mesmo nome), que acredito que
todos já conhecem ou pelo menos já ouviram falar, foi estrito por John Grogan
colunista do Philadelphia Inquirer,
na Pensilvânia.
“Marley e eu” conta a trajetória de vida do “pior cão do mundo” e do
casal Grogan, John e Jenny, que foram amadurecendo graças ao labrador
atrapalhado e descontrolado, Marley, adotado quando eles ainda eram recém-casados.
“[...]Uma pessoa pode aprender
muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso”, escrevi. Marley me
ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar
cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas
simples – um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de
inverno.” “[...] ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo,
sobre lealdade incondicional.”
O livro é maravilhoso e tocante. Assim como o filme você consegue sentir
em cada página a emoção do autor ao relembrar os momentos de alegria e de
tristeza compartilhado com seu melhor amigo. Conforme você vai lendo é como se
um filme de “lembranças” fosse passando pela cabeça, você ri, se diverte e
chora com as coisas descritas. Também faz você reconhecer esse amor
incondicional que os cães dão a seus donos todos os dias, eu pelo menos (tanto
depois de ter assistido o filme quanto agora) fico pensando nas atitudes, nas
brincadeiras, nos momentos que passo com meus animais de estimação e nos
momentos que acabo não passando por preguiça e que um dia vão fazer falta.
Para mim, cada um que tem ou já teve um animal de estimação sabe o que é
ter um Marley em casa, a sua maneira. Todos esses animaizinhos a seu modo são
esses companheiros de coração puro que estão sempre ao seu lado seja qual for à
hora, te ensinando, amando, ajudando a crescer e compartilhando várias fases de
sua vida.
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