“O Símbolo Perdido” é um dos livros do
escritor Dan Brown, sendo o livro mais conhecido “O Código da Vinci”. Dessa vez, ao contrário de “Anjos e Demônios”
e “O Código da Vinci”, a história não esta ligada com a igreja católica, agora
o “alvo” é a maçonaria.
Robert
Langdon é supostamente convidado por Peter Solomon a palestrar no Capitólio da
Capital Washington, nos EUA. Porém, ao chegar lá percebe que fora enganado e
que na verdade foi atraído por Mal’akh a fim de desvendar os “Antigos
Mistérios”. Segundo Mal'akh, Peter Solomon alega que Robert é o único capaz de
desvendar os mistérios, e que com isso vai conseguir salvar a vida do amigo.
Com a CIA em sua cola, Robert “luta” contra o tempo para desvendar
o antigo mito maçônico contando com a ajuda de Katherine, irmã de Peter.
À primeira vista, o livro parecia ser
interessante, mas conforme a leitura foi desenrolando comecei a achar
completamente entediante e até pra fazer a descrição supracitada foi complicado
devido à enrolação do desenvolvimento da história. O livro possui 512
páginas, mas poderia ser muito menor. Vários fatos são repetidos por diferentes
pessoas, fatos estes que poderiam ter sido resumidos utilizando todas as
informações em um parágrafo só. Houve descrições sobre certos fatos que eram
inúteis e os “porquês” e o desaparecimento de Peter e o mistério em si, foram
mal aproveitados e até mesmo mal elaborados. No fim acabei “empurrando o livro
com a barriga” e li uma exaustiva aula de história e ciência.
Os livros do autor pelo
que já notei possuem um padrão: o mito, o “assassinato” e o mistério. Não estou
reclamando disso, inclusive era essa série de acontecimentos o que me mantinha
grudada no livro, sempre querendo saber o que iria acontecer nos livros que li
anteriormente e que já foram resenhados aqui no blog (Anjos e Demônios e O
Código da Vinci). Mas, infelizmente, dessa vez faltou o fator instigante.
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